Em um cenário em que novas oportunidades surgem todos os dias — do mercado financeiro à renda fixa digital — muitos investidores se perguntam: ainda vale a pena investir em imóveis?
A resposta, sustentada por dados e pelo comportamento do mercado, é sim, e mais do que nunca.
A verdade é que o setor imobiliário não é apenas uma alternativa de investimento: ele é um pilar de estabilidade dentro de qualquer carteira inteligente. Enquanto outros ativos sofrem com flutuações, o imóvel oferece segurança real, valorização consistente e geração de renda recorrente.
E o mais interessante? O Brasil vive um novo ciclo de valorização imobiliária, especialmente em cidades com qualidade de vida, turismo crescente e demanda contínua — caso de Balneário Piçarras e Barra Velha, dois verdadeiros tesouros do litoral catarinense que estão atraindo investidores de todo o país.
A seguir, você vai descobrir sete indicadores concretos que comprovam por que investir em imóveis continua sendo uma das estratégias mais seguras e rentáveis.
Valorização real acima da inflação
De acordo com o Índice FipeZAP, os preços de venda dos imóveis residenciais subiram 3,33% só no primeiro semestre de 2025, superando a inflação do período (≈3,01%).
Nos últimos 12 meses, o aumento acumulado foi de 7,49%, muito acima do IPCA (5,37%). Isso significa que quem investiu em imóveis protegeu e multiplicou seu poder de compra.
Além disso, 2024 fechou com a maior valorização anual desde 2013 (7,73%). Ou seja, o mercado voltou a aquecer — e quem comprou imóveis bem localizados já está colhendo os frutos.
Aluguéis com rentabilidade crescente
O FipeZAP de locação residencial registrou alta de 13,5% em 2024, e o ritmo de crescimento continuou em 2025. Em cidades turísticas e universitárias, a procura por imóveis para alugar aumenta mês a mês, impulsionada por um público que prefere a flexibilidade da locação à compra imediata.
Para o investidor, isso significa renda passiva previsível e crescente, uma das poucas fontes de rendimento que acompanham a inflação e, ao mesmo tempo, geram valorização patrimonial.
Volume de negócios recorde no litoral norte catarinense
Balneário Piçarras, Barra Velha e Penha movimentaram R$ 1,9 bilhão em vendas de imóveis no primeiro semestre de 2025, um crescimento de mais de 38% em relação ao ano anterior.
Esse dado revela o que o mercado já percebe: o litoral catarinense entrou definitivamente no radar dos grandes investidores.
A combinação de infraestrutura moderna, turismo em alta e novos empreendimentos de alto padrão faz dessas cidades um polo imobiliário em expansão acelerada, com ótimas perspectivas de retorno no médio e longo prazo.
Turismo forte e imóveis de temporada em alta
O litoral catarinense é hoje um dos destinos mais procurados do país, e isso se traduz em altas taxas de ocupação e diárias valorizadas.
Imóveis bem localizados, próximos ao mar e com boa infraestrutura, podem gerar rentabilidade acima da média quando alugados por temporada.
Em Balneário Piçarras, por exemplo, imóveis com vista para o mar e áreas de lazer completas são altamente disputados. Já em Barra Velha, o público busca refúgio e qualidade de vida, garantindo demanda constante durante todo o ano.
Para o investidor, esse cenário é ideal: enquanto o imóvel se valoriza, ele ainda paga suas próprias contas com o aluguel.
Oferta limitada e escassez de terrenos
A expansão urbana nas áreas costeiras é naturalmente limitada — tanto por restrições ambientais quanto pela própria geografia. Isso significa que terrenos bem localizados são cada vez mais raros e valorizados.
Quem adquire um imóvel hoje, principalmente em regiões que ainda estão se desenvolvendo, tende a capturar ganhos expressivos de valorização nos próximos anos.
E o litoral norte catarinense é um exemplo claro disso: a procura cresce, mas o espaço disponível é cada vez menor.
Migração e qualidade de vida impulsionam a demanda
O novo desejo do brasileiro é viver perto do mar, e com qualidade. Cidades como Piçarras e Barra Velha reúnem o melhor dos dois mundos: infraestrutura moderna e tranquilidade de interior.
Nos últimos anos, a migração para o litoral cresceu com força, principalmente após o aumento do home office e da busca por bem-estar.
Esses fatores criam uma demanda constante e diversificada — famílias, investidores, aposentados e até nômades digitais — todos interessados em morar ou investir na região.
E onde há demanda contínua, há segurança para o investidor.
Imóveis: o ativo mais resiliente em tempos de crise
Quando tudo balança, o imóvel se mantém firme. Em períodos de incerteza — seja política, econômica ou financeira — os imóveis funcionam como um porto seguro.
Eles não “evaporam” com um clique, têm valor tangível e são reconhecidos como garantia sólida por bancos e investidores.
Além disso, o mercado imobiliário se ajusta com naturalidade à inflação: aluguéis sobem, imóveis se valorizam, e o capital investido continua protegido.
Para quem pensa em preservar e multiplicar patrimônio a longo prazo, não há ativo mais confiável.
Qual o melhor lugar para investir em imóveis no Brasil?
O litoral norte de Santa Catarina vive um momento de ouro. Com infraestrutura cada vez mais moderna, turismo em alta e projetos imobiliários de padrão elevado, Piçarras e Barra Velha estão entre as cidades mais promissoras do Sul do Brasil.
Ambas oferecem crescimento econômico sólido, qualidade de vida, praias limpas e um mercado em expansão — tudo o que um investidor inteligente procura. Empreendimentos novos estão valorizando rapidamente, e imóveis bem posicionados estão se tornando ativos estratégicos de alta liquidez.
Essas cidades se consolidam como hubs imobiliários, atraindo investidores nacionais e estrangeiros que buscam segurança, retorno e valorização sustentável.
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Como investir em imóveis com estratégia
Agora que você já entendeu os fundamentos, é hora de agir com inteligência. Investir em imóveis não é apenas comprar um bem, é construir um plano financeiro de longo prazo.
Aqui vão algumas dicas práticas:
- Analise localização e potencial de valorização — priorize imóveis próximos ao mar, vias principais e novos polos de desenvolvimento.
- Escolha construtoras e imobiliárias confiáveis — parcerias locais com histórico sólido fazem toda a diferença.
- Combine rentabilidade com propósito — imóveis de temporada podem gerar renda imediata, enquanto imóveis residenciais garantem estabilidade.
- Planeje o financiamento com visão de longo prazo — o crédito imobiliário é uma ferramenta de alavancagem quando usado com estratégia.
- Diversifique sua carteira — tenha imóveis de perfis diferentes: comercial, residencial e de lazer.
- Pense no ciclo de valorização — quem compra no início de um movimento de expansão, como o atual em Piçarras e Barra Velha, tende a colher lucros substanciais.
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